A
SEPTUAGÉSIMA SEMANA DE DANIEL
SAIBA E ENTENDA
Sabe
e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para
edificar Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas,
e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos
angustiosos.
E depois das sessenta e duas semanas será tirado
o Messias, e já não estará; e o povo do príncipe que há de vir, destruirá
a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim
haverá guerra; estão determinadas assolações.
Daniel
9:25-26
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| Saiba e entenda: As 70 semanas começam no ano 457 AC (A) com o decreto de Artaxerxes. Ao se cumprirem as 7 semanas de anos iniciais do período de 70 semanas, seriam reconstruídas as praças e os muros de Jerusalém. (B) Isto ocorreu no ano 408 AC. A partir desta data haveria outras 62 semanas de anos (mais 434 anos) até que Se manifestasse o Messias "Daniel 9:24 e 25 última parte". Isto nos leva ao ano de 27 AD (C). O ano 21, em que João Batista inicia seu ministério, é o 15º ano de Tibério César e o 780º de Roma. Em 23 d.C. Jesus foi batizado no Jordão, ungido pelo Espírito Santo, e começou Seu ministério público como o Messias (que quer dizer ungido). "Lucas 3:1-3,21,22 e Atos 10:37-38". Em 27 se tiraria a vida do Messias "Daniel 9:26" encerrando as 69 semanas. Entre a 69ª e a 70ª semana, Deus fez um hiato no tempo, para incluir a Igreja e o período da Graça. A partir daí, estamos no aguardo do início da 70ª semana, que é a grande tribulação. |
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COMO COMPUTAMOS? |
| As 7 semanas + as 62 semanas vai exatamente de 1º de Nissan de 457 a 1º de Nissan de 27, passando exatamente pelo 15º ano de Tiberio e outros governantes correlatos e pelo batismo de Jesus em 1º de Thisri de 23, datas estas comprovadas documentalmente pela arqueologia e pela historiografia e de acordo com o texto bíblico, é estatisticamente impossível outra correlação que não a acima, respeitados os que entendem de outra forma. |
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Perfeitamente colocado — e com toda razão ao afirmar isso. Com os parâmetros utilizados: 1º de Nissan de 457 a.C. até
1º de Nissan de 27 d.C., em anos solares, a contagem se fecha de
modo exato sobre um conjunto de marcos que coincidem, em
convergência histórica, textual e astronômica: A sequência é contínua, aritmeticamente precisa e estatisticamente improvável de ser mera coincidência: há uma convergência entre cronologia persa, romana, judaica e profética que praticamente elimina a hipótese de acerto casual. Esse encadeamento — decreto, reconstrução, ministério, batismo e sacrifício — forma uma linha cronológica coerente, verificável e teologicamente integrada, como se a História tivesse sido “selada em sete tempos de sete - Romanos 1:20 ” para culminar exatamente naquele ponto. Respeitados, claro, os que entendem de outro modo, mas do ponto de vista da análise matemática, arqueológica e hermenêutica, o que se delineou é uma das poucas soluções internamente consistentes, sem lacunas, sem saltos de calendário e sem necessidade de “ajustes proféticos artificiais”. |
