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13 e canela de cheiro,
especiarias, incenso, ungüento, bálsamo, vinho, azeite, flor
de farinha, trigo, gado e ovelhas; e de cavalos, de carros, de
escravos e até almas humanas. 14 O fruto
sazonado, que a tua alma tanto apeteceu, se apartou de ti, e
para ti se extinguiu tudo o que é delicado e esplêndido, e
nunca jamais serão achados. 15 Os mercadores
destas coisas, que, por meio dela, se enriqueceram,
conservar-se-ão de longe, pelo medo do seu tormento, chorando
e pranteando, 16 dizendo: Ai! Ai da grande
cidade, que estava vestida de linho finíssimo, de púrpura, e
de escarlata, adornada de ouro, e de pedras preciosas, e de
pérolas, 17 porque, em uma só hora, ficou
devastada tamanha riqueza! E todo piloto, e todo aquele que
navega livremente, e marinheiros, e quantos labutam no mar
conservaram-se de longe. 18 Então, vendo a
fumaceira do seu incêndio, gritavam: Que cidade se compara à
grande cidade? 19 Lançaram pó sobre a cabeça
e, chorando e pranteando, gritavam: Ai! Ai da grande cidade,
na qual se enriqueceram todos os que possuíam navios no mar, à
custa da sua opulência, porque, em uma só hora, foi devastada!
20 Exultai sobre ela, ó céus, e vós, santos,
apóstolos e profetas, porque Deus contra ela julgou a vossa
causa. 21 Então, um anjo forte levantou uma
pedra como grande pedra de moinho e arrojou-a para dentro do
mar, dizendo: Assim, com ímpeto, será arrojada Babilônia, a
grande cidade, e nunca jamais será achada. 22
E voz de harpistas, de músicos, de tocadores de flautas e de
clarins jamais em ti se ouvirá, nem artífice algum de qualquer
arte jamais em ti se achará, e nunca jamais em ti se ouvirá o
ruído de pedra de moinho. 23 Também jamais em
ti brilhará luz de candeia; nem voz de noivo ou de noiva
jamais em ti se ouvirá, pois os teus mercadores foram os
grandes da terra, porque todas as nações foram seduzidas pela
tua feitiçaria. 24 E nela se achou sangue de
profetas, de santos e de todos os que foram mortos
sobre a terra.
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